8 de abr. de 2011

Olhos batem no deconhecido

Nunca havia parado para repará-lo. Talvez pelo fato de nunca tê-lo visto. Aquele rosto era tão estranho para ela, e ao mesmo tempo tão comum.
De alguma forma ela recordaria aquela pele morena, aquela calça apertadas, e a expressão daqueles olhos. Os únicos arrependimentos seriam de não ter ouvido sua voz, e nem saber o seu nome.
Melissa se apaixonara sem saber por quem.

I.

Um comentário:

  1. Adorei muito teu blog, to seguindo. Belo texto, parabéns!

    vi você lá na comunidade de blogs do Orkut.
    Abs!

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