Então fechou seus olhos. Queria que nada daquilo fosse verdade, ela abriu os olhos e me encarou por um instante, ele sentando em sua cama já com os olhos bem abertos, estava vunerável à qualquer ameaça que viesse dos olhos dela. Ela se levantou daquela poltrona fria e úmida que sempre esteve no quarto dele e disse:
- Não é este o momento.
- E qual é o momento? - Ele perguntou involuntariamente.
Sentiram então um ar frio, um tremor na voz. Alguma coisa não estava certa. Dentro dela as palavras brigavam para sair, e dentro dele e vontade de saber brigava com seu medo de perder a amada. Ele perguntou gaguejando:
- O que você quer dizer, este é sim o momento - respirou, engasgou-se com o ar na verdade - faz dias que você não me olha do jeito que você me olhava antes. é como uma faca no meu peito esta sensação de não estar mais lhe sendo útil, estou fazendo a coisa errada?
As pernas dela tremeram, ele percebeu que era alguma coisa séria. Ela sentou-se atrapalhada na cadeira, ele conseguiu ver uma lágrima caindo do rosto dela. Ele não saibia mais o que fazer, o fato de ele amar ela mais que tudo no mundo não iria impedi-la de o deixar. A vontade dele era de chorar também, ainda mais ouvindo os soluços que ela dava. Ele continuava olhando paralisado pra ela. Ela levandou a cabeça e tentou ser breve.
- As flores murcham sabia.
- Sim, eu sei.
- E você deve saber que não estava cuidando delas...
Ele estava ficando confuso cada vez mais, mas ele não podia negar o que estava acontecendo, ele estava deixando ela de lado já fazia algum tempo. Ela saiu da poltrona úmida e segurou a mão dele, ele sentiu uma mão molhada, ela já havia chorado muito. Ele levantou e abraçou ela, ela sussurou no ouvido dele:
- Você ja não me satisfaz...
As palvras enfim sairam, ele derramou a sua 1° lágrima daquele dia. O mundo dele desabou...
- Não é este o momento.
- E qual é o momento? - Ele perguntou involuntariamente.
Sentiram então um ar frio, um tremor na voz. Alguma coisa não estava certa. Dentro dela as palavras brigavam para sair, e dentro dele e vontade de saber brigava com seu medo de perder a amada. Ele perguntou gaguejando:
- O que você quer dizer, este é sim o momento - respirou, engasgou-se com o ar na verdade - faz dias que você não me olha do jeito que você me olhava antes. é como uma faca no meu peito esta sensação de não estar mais lhe sendo útil, estou fazendo a coisa errada?
As pernas dela tremeram, ele percebeu que era alguma coisa séria. Ela sentou-se atrapalhada na cadeira, ele conseguiu ver uma lágrima caindo do rosto dela. Ele não saibia mais o que fazer, o fato de ele amar ela mais que tudo no mundo não iria impedi-la de o deixar. A vontade dele era de chorar também, ainda mais ouvindo os soluços que ela dava. Ele continuava olhando paralisado pra ela. Ela levandou a cabeça e tentou ser breve.
- As flores murcham sabia.
- Sim, eu sei.
- E você deve saber que não estava cuidando delas...
Ele estava ficando confuso cada vez mais, mas ele não podia negar o que estava acontecendo, ele estava deixando ela de lado já fazia algum tempo. Ela saiu da poltrona úmida e segurou a mão dele, ele sentiu uma mão molhada, ela já havia chorado muito. Ele levantou e abraçou ela, ela sussurou no ouvido dele:
- Você ja não me satisfaz...
As palvras enfim sairam, ele derramou a sua 1° lágrima daquele dia. O mundo dele desabou...
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